
A presença do Cristo ressuscitado no meio dos apóstolos com medo é acalentadora e vem nos mostrar que mesmo nos momentos de crise, não há como ignorar que Ele está no meio de nós e caminha conosco.
A liturgia desse domingo da misericórdia divina nos convida a acolher o dom da Paz, que Cristo veio nos trazer. A verdadeira paz é dom de Deus, portanto vem de Deus, e nos faz "participantes dessa paz", que começa dentro de nós, nas famílias, nas comunidades, na natureza.
O sentido fundamental da palavra hebraica: “Shalom” é a paz que se realiza no relacionamento com Deus, consigo próprio e com os outros.
Padre Léo nos ensina que na Celebração Eucarística, na hora da “saudação da paz” devemos desejá-la assim como Cristo desejou aos apóstolos, saudar o irmão com a verdadeira paz: a “ Paz de Cristo” e não a nossa, porque não a temos. Vamos construindo a paz, na medida em que buscamos a comunhão com Deus.
Muitas vezes dou essa paz ao irmão, mas não estou em paz comigo mesmo, e só vou tê-la se eu buscar realizar em tudo a vontade do Senhor.
Por ocasião da sua aparição, Jesus comunica aos apóstolos a missão de salvar os homens e que eles devem continuar essa obra. "Você precisa ter uma missão, ser construtor da paz. E o que é construir a paz? Essa paz se constrói na luta, na garra, se constrói no dia-a-dia sem perder o alvo...Construir a paz quer dizer viver e estar sempre sob a ação de Deus. É um crescer contínuo à ação do Espírito Santo. Deus é fabuloso, Ele nos dá as coisas na medida em que nos abrimos a Ele". (do livro:”Buscai as coisas do alto”)
Márcia A Bezerra
é tudo que eu quero na vida agora, pois eu sou um exemplo vivo da grande mísericordia de Deus. Eu que um dia vivi como o filho pródigo e como aquela ovelha perdida fui resgato das profundesas do abismo que estava vivendo ou melhor morrendo e agora é minha missão levar a palavra e dar meu testemunho de que nosso Deus realmente é o Deus do impossível. sou um milagre estou aqui.
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