A base para a pregação está em Efésios 4, 29-31: “Nenhuma palavra má saia da vossa boca, mas a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem... Toda amargura, ira, indignação, gritaria e calúnia sejam desterradas do meio de vós, bem como toda a malícia”.

"Trauma é aquilo que na hora traumatiza, e por isso é mais fácil esconder e dizer "um dia melhora"; quando na verdade além de não sarar complica". Trazemos ao longo de nossas vidas mágoas e ressentimentos e a nossa primeira atitude errada que tomamos é tentar esquecer. O padre nos diz que sem a lembrança é impossível descobrir a causa do problema. "Muitas vezes, semeamos traumas dentro de nós e que depois vêm à tona... E muitas vezes, o que tentamos fazer é esquecê-los. É preciso trazer à luz a experiência que vivemos consciente ou inconscientemente e que está guardada em nós, gerando vícios. Lembremos que todos os vícios têm como raiz um trauma".
E nos ensina que "os traumas são curados a partir de uma decisão pessoal". É individual, nada, nem ninguém irá resolver o seu problema, a não ser você mesmo.
Primeiro: "A decisão de querer tocar na ferida". Se não desinfetar vai piorar.
Segundo: "É preciso identificar quais os seus traumas". Lembrar da situação de pecado e orar ao Senhor para descobrir a causa, a raiz desse mal. Só depois poderá eliminá-lo.
Finalmente, a transformação virá a partir do momento em que você disser, olhando-se no espelho: "Eu me aceito do jeito que eu sou!". E faz uma oração de Aceitação.
"Quem não se aceita, não se ama, e quem não se ama, não se cuida".
Eternas saudades....
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