Precisamos seguir os "Rastros de Deus"!

Vivemos em uma sociedade com profundas mudanças onde os valores do passado são considerados ultrapassados. Muito embora a tecnologia avançada, a evolução em todas as áreas “não enxergamos os "Rastros de Deus", e como consequência não percebemos a manifestação de Deus em nossa vida. "Na era da imagem, do som, dos sinais, não estamos percebendo os sinais de Deus". 
 
É nesse contexto que padre Léo faz a primeira pregação, no programa: “Louvemos o Senhor”, TV Século XXI, lançando o seu livro: “Rastros de Deus”, em Julho de 2004. O texto bíblico: Lucas 12,7 ; 22-32 –é a chave da pregação "...Considerai os corvos: eles não semeiam, nem ceifam, não têm despensa, nem celeiro; entretanto, Deus os sustenta...Considerai os lírios, como crescem; não fiam, nem tecem..."

Padre Léo, já inicia com uma pergunta: "Por que Jesus mandou considerar as aves do céu, os corvos, os lírios?" E a resposta: "É para enxergar aí os rastros de Deus".
"Uma das maiores tristezas do mundo moderno: não enxergamos os rastros que Deus deixou gravado no Universo”. 

Essa historinha vem enriquecer o conteúdo da pregação:
"Mamãe conta, quando morávamos na Barra, no sul de Minas, que tinha um gato que ela não gostava, mas também não deixava matar, ela nunca deixava judiar dos bichinhos. 
Falou com papai e mandou soltá-lo a 18 km de casa, na ponte Santo Antônio. 
Uns quinze dias depois, Dona Nazaré escuta: “Miau”. Esbodegado, magro, ferido. Como achou o caminho de casa? Aí mamãe começou a chorar: ‘Eu não gostava do gato e ele gostava de mim’. Tratou do gato, fez até janta especial pra ele. 
Um gato, dentro do saco, amarrado e solto a 18 km, pois ele achou o caminho! Que senso de direção é esse? 
Assim como aquele gato que mamãe mandou soltar na ponte, nós somos esse gato que o encardido colocou dentro de um saco e levou para longe de Deus. Está ferido, come qualquer porcaria, por onde anda. Sabe por que você está ferido, machucado, desanimado? Você é gato ensacado que levaram para longe da casa do Pai. Oh gato “véio”! Volta! 
Mas se eu não achar os “Rastros de Deus” eu volto para onde"? 

Padre Léo nos faz algumas perguntas, que precisamos responder:
"Por onde eu passo, deixo rastros de quem"? 
"Quais os rastros que estamos seguindo"?