É certo que o cão, o melhor amigo do homem, responde aos comandos de seu dono, mas fica a dúvida se ele entende mesmo o que lhe é dito ou faz tudo automático. Uma pesquisa diz que o cão é capaz de prestar atenção e processar tudo em seu cérebro, de uma maneira extraordinária.
Segundo os pesquisadores, o seu cérebro responde como o dos humanos. Isso lhe permite captar todas as emoções, demonstrando o que sente, perceber se o seu dono está feliz ou triste, perceber a presença dele a muitos metros de distância. E fazer coisas inacreditáveis.
Cães das mais variadas raças, fazem parte da história da comunidade Bethânia. Padre Léo sabia dos benefícios, que é conviver com esses bichinhos, principalmente, para aqueles em recuperação da dependência química.
Eles podem nos surpreender. Vejam o que Vanderléia, chamada carinhosamente pelo padre Léo de Léia, nos relata um dos muitos casos curiosos ocorrido em Bethânia. Ela duvidou, mas concluiu esta verdade: “Comprovei que o cachorro é o melhor amigo do homem”.
"Assistindo a uma reportagem sobre cachorros, dizia que eles sabem a hora exata em que seu dono vai voltar pra casa. Foi quando eu morava em Bethânia, recanto de São João Batista/SC, eu cuidava da casa do Pe. Léo, como sempre ele viajava toda semana e antes de sair ele se despedia de seus cachorros, em especial o chuvisco,o léo e o quinzinho, que estão no céu.
O léo [cachorro] era quem tomava conta da casa, afirmava Pe. Léo. Um certo dia ele chamou o léo e disse: ‘Estou indo viajar e só volto na quarta-feira da semana que vem’.
Eu fiquei ouvindo aquilo e pensava comigo mesma: ‘Esse padre só pode estar doido, até parece que o léo vai saber o dia da semana em que ele vai voltar’.
Cheia de curiosidade perguntei: ‘Como é possível o léo saber quando era quarta-feira?’ E ele apenas me disse: ‘ Você vai ver Léia’. Mesmo assim eu duvidei.
E logo depois que o Pe. Léo viajou, o léo [cachorro] saiu da casa e foi com os outros cachorros. Durante a semana inteira o cãozinho não voltou na casa pois ele sabia que o Pe. Léo não estava lá. E quando chegou a tal quarta-feira, eu não acreditei... lá estava ele, firme, forte e fiel, na porta da casa esperando o Pe. Léo chegar.
E quando ele chegou eu lhe contei o que tinha acontecido, e o Pe. Léo me respondeu sorrindo: 'Viu Léia, não te falei que o léo estaria me esperando?’
Os verdadeiros amigos sempre estarão nos esperando. OBRIGADA PE. LÉO!!!"
Escolha tipo e tamanho da fonte do texto:
Segundo os pesquisadores, o seu cérebro responde como o dos humanos. Isso lhe permite captar todas as emoções, demonstrando o que sente, perceber se o seu dono está feliz ou triste, perceber a presença dele a muitos metros de distância. E fazer coisas inacreditáveis.
Cães das mais variadas raças, fazem parte da história da comunidade Bethânia. Padre Léo sabia dos benefícios, que é conviver com esses bichinhos, principalmente, para aqueles em recuperação da dependência química.
Eles podem nos surpreender. Vejam o que Vanderléia, chamada carinhosamente pelo padre Léo de Léia, nos relata um dos muitos casos curiosos ocorrido em Bethânia. Ela duvidou, mas concluiu esta verdade: “Comprovei que o cachorro é o melhor amigo do homem”.
"Assistindo a uma reportagem sobre cachorros, dizia que eles sabem a hora exata em que seu dono vai voltar pra casa. Foi quando eu morava em Bethânia, recanto de São João Batista/SC, eu cuidava da casa do Pe. Léo, como sempre ele viajava toda semana e antes de sair ele se despedia de seus cachorros, em especial o chuvisco,o léo e o quinzinho, que estão no céu.
O léo [cachorro] era quem tomava conta da casa, afirmava Pe. Léo. Um certo dia ele chamou o léo e disse: ‘Estou indo viajar e só volto na quarta-feira da semana que vem’.
Eu fiquei ouvindo aquilo e pensava comigo mesma: ‘Esse padre só pode estar doido, até parece que o léo vai saber o dia da semana em que ele vai voltar’.
Cheia de curiosidade perguntei: ‘Como é possível o léo saber quando era quarta-feira?’ E ele apenas me disse: ‘ Você vai ver Léia’. Mesmo assim eu duvidei.
E logo depois que o Pe. Léo viajou, o léo [cachorro] saiu da casa e foi com os outros cachorros. Durante a semana inteira o cãozinho não voltou na casa pois ele sabia que o Pe. Léo não estava lá. E quando chegou a tal quarta-feira, eu não acreditei... lá estava ele, firme, forte e fiel, na porta da casa esperando o Pe. Léo chegar.
E quando ele chegou eu lhe contei o que tinha acontecido, e o Pe. Léo me respondeu sorrindo: 'Viu Léia, não te falei que o léo estaria me esperando?’
Os verdadeiros amigos sempre estarão nos esperando. OBRIGADA PE. LÉO!!!"
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