Dolly, um cãozinho muito especial!

Padre Léo sempre nos falou em suas pregações e em seus livros sobre a importância dos animais na vida do ser humano. Prova disso são os animais em Bethânia.
“Sinais do amor de Deus” é um dos capítulos do livro: “Segredos para a cura interior”, onde padre Léo retrata os animais como um sinal do amor de Deus e nos mostra a relação de amizade, que promove a vida humana, através do amor, do afeto.
"O convívio com os animais é fundamental para a nossa cura. É certo que nem todos podem criar animais. Nem todos os animais podem ser criados em casa. Mas essa relação entre homem e bicho é fundamental para a cura interior... Penso que uma grande ajuda que os pais podem ter dos animais domésticos está na relação que se cria entre os filhos e o animalzinho". 

Esta é uma linda história de amor entre Dolly, um cãozinho da raça Poodle, e Elaine Pereira Roque. Elaine é filha de Célia, irmã do padre Léo. Tinha sete anos de idade, quando o cãozinho entrou na vida daquela família, para encher de alegria o cotidiano.
O cão da raça Poodle é muito especial, pois além de carinhoso, é de uma inteligência anormal, entende o seu dono. Não gosta de ficar sozinho. É por demais sensível, ficando feliz ou triste dependendo da ocasião. É um companheiro fiel para as pessoas idosas e principalmente para as crianças.

Elaine nos relata:
“Eu sempre quis ter um cãozinho, mas minha mãe não deixava, pois morávamos em apartamento. O tio Léo dizia que quando eu a convencesse ele me daria o que eu mais sonhava. Até que um dia, depois de muita insistência, ela autorizou. 
Então, muito ansiosa fui correndo telefonar. Ele estava numa reunião importante no Colégio São Luiz. Mas o caso era de extrema urgência, que acabou por interromper a reunião para me atender. Dias após recebi com grande alegria o cachorrinho. Seu nome é Dolly, e está conosco até hoje, faz parte de nossa família”. 

Padre Léo continua a nos falar ao final do capítulo, sobre a responsabilidade e seriedade de quem se propõe a cuidar de um animal de estimação: "A criança hoje em dia gosta de brinquedinhos modernos e descartáveis... Isso não acontece com o animal de estimação. Ele é um ser vivo. Tem um tempo de vida, chegam a viver de 15 a 20 anos. Então não é um brinquedinho que possa ser jogado fora. Precisa de cuidados, atenção, carinho". 

O cão da raça Poodle vive em média 15 anos. Dolly nasceu em 1997, portanto, 19 anos.
Em nossa trajetória humana não sobrevivemos se  
não somos bem tratados, quanto mais um animalzinho frágil pela idade avançada, como Dolly, que precisa de proteção.
 "A omissão do cuidado com os animais seria pior que não tê-los".
Hoje, com seus problemas de saúde, Dolly recebe dessa família todos os cuidados essenciais para a sua sobrevivência, pela sua docilidade e obediência.

Tudo isso é fruto do amor. É o amor que faz viver, é o amor que não se esgota através do tempo, é o amor que atinge o eterno, ao encontro do Senhor.

Como se vê, não foi difícil ser o melhor amigo desta família. O valor do cãozinho é tão grande que mereceu ser mencionado no último capítulo do livro: Padre Léo- Biografia. Vale a pena conferir! 

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