“Apesar de tantos
estudos sérios sobre o assunto, de tantos testemunhos de que a droga é uma péssima companheira de viagem, os
jovens continuam se drogando, cada vez mais. Todo dia surge uma nova droga, ou
um jeito novo de usar as antigas... E qual a causa de tudo isso? Sabemos que a
dependência química é multifatorial, isto é, a pessoa acaba se viciando por um conjunto
de fatores. Não é um fato isolado”.
A sua própria experiência com as drogas o levou a nos
relatar algumas das causas que encaminham nossos jovens pela estrada do vício.
“A pessoa começa a
usar drogas por curiosidade. Já que
tantos falam, deseja sentir os efeitos que ela produz. Aqui entra também um
fator terrível que é a força do grupo a que pertence. Muitos se sentem
obrigados a experimentar para não serem excluído do grupo... Querendo experienciar sensações novas, a pessoa acaba
deixando-se iludir pela droga... É preciso fugir da alienação. E isso exige
responsabilidade e luta. Exige a capacidade de viver conscientemente. A droga é
sempre uma tentativa de fuga, ou manifestação de rebeldia”.
Abertamente padre Léo declara:
“Quando eu era
adolescente, comecei a usar drogas para protestar contra o regime militar.
Assim vestia a minha camisa com uma grande estampa de Che Guevara e fumava
muitos baseados com os amigos. Ali nos sentíamos revolucionários. Era o nosso
jeito de dizer Não ao regime autoritário. Quanta ilusão! Além de não
conseguirmos dizer Não, embotávamos nossa inteligência e vontade”.
O perfil da pessoa que se droga:
É uma pessoa inconformada,
especialmente com a mediocridade do mundo. O problema é que canaliza o seu
inconformismo do jeito errado. Por isso, enquanto a pessoa não encontrar um
ideal grande e que vale a pena, não consegue se livrar das drogas.
Uma revelação extraordinária: o vazio espiritual.
“No mais profundo
do coração humano está um grande e insaciável desejo de Deus. Aquilo que o
dependente busca nas drogas só pode ser encontrado em Deus, depois de um longo
caminho a ser percorrido”.
O atalho mais fácil.
“ Como o mundo
moderno vive no campo do imediato, o que se busca com as drogas é a reação
imediata, o preenchimento de sua sede de infinito... Como o ser humano tem sede
de Deus e não quer encontrá-lo pelos caminhos da oração, do sacrifícios,
elementos contrários ao homem ligth, acaba tentando responder a suas
aspirações, com o uso de substâncias que ofereçam sensações espirituais”.
As consequências dessa “chaga social”.
“A dependência
atinge todas as dimensões da vida humana. Começa com a dependência espiritual,
na qual a pessoa perde o domínio de si mesma; depois vem a dependência
psíquico-afetiva, quando a pessoa perde a capacidade de se amar e amar os
outros. Por fim, vem a dependência física, quando o corpo exige a droga como um
alimento... destrói sua liberdade, sua vontade, seus valores, sua capacidade de
superação, seus relacionamentos e seus projetos futuros. Aquilo que era sinal
de protesto e de liberdade, agora é sinal de escravidão e de alienação”.
Descobrir o valor da vida.
“O primeiro grande
passo é perceber que no mais profundo do seu coração, o alienado está buscando
um encontro pessoal com Deus. A dependência química é a expressão permanente da
busca inconsciente de Deus. Conscientizar-se disso é um bom primeiro passo”.
Existe no jovem que é viciado uma grande vontade de
retomar sua vida normal. O que lhe falta é força para percorrer esse caminho de
volta e encontrar gente que lhe estenda a mão.
No momento em que Deus inspirou padre Léo a fundar a
Comunidade Bethânia, confirmou a sua missão, dedicada a uma juventude
marginalizada pelas drogas.
A espiritualidade Bethânia vem despertar no jovem o sentido de Deus em sua vida,
preenchendo todo o vazio espiritual, através das orações, estudo da Palavra de
Deus... Assim, já não tem necessidade de apelar para a droga. É possível dar um
sentido novo para a sua vida.
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