O sacerdote é sinal da presença viva de Deus, pois, quando
celebra a Eucaristia, ele age in persona Christi, ou seja, na pessoa de Cristo.
“Como sacerdote, padre
Léo, percorreu uma caminhada que nos faz lembrar a do próprio Jesus. Pregou
durante um bom tempo, caminhando pelas estradas do mundo, e depois viveu a sua
paixão. Foi um ano inteiro de luta contra um câncer (linfoma) que acabou
levando-o para Deus. Mas ele não se deixou vencer pela dor e pelo sofrimento.
As palavras e gestos dele nunca deixaram transparecer a dor, a qual sempre
suportou na fé e na esperança. Fez a sua última pregação na Canção Nova, no
‘Hosana Brasil’, no dia 09 de dezembro de 2006. Uma pregação que tocou a
muitos; com a sua vida viveu aquilo que pregou”.
As palavras do professor Felipe Aquino nos revela que realizar a missão
que Deus nos confia, por mais árdua que seja, nos faz pessoas felizes. Em
16 anos dedicados ao Ministério sacerdotal, padre Léo foi feliz e realizado,
uma profunda gratidão a Deus e propagando esse amor a todos. Foi feliz porque o
Senhor lhe confiou sua Palavra de esperança.
Com seu jeito peculiar de
evangelizar contou-nos essa história para conhecermos o valor de uma Celebração Eucarística, quando no Santo sacrifício da Missa comungamos o Corpo, Sangue,
Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo:
“Para um final de jogo de futebol,
a pessoa pede uma folga no emprego para ir comprar o ingresso, depois na hora
do jogo, faça chuva ou sol, ela está ali, cinco, seis horas esperando.
E na missa, vai por
obrigação, chega atrasado, o padre começa o sermão e ele olha o relógio, quando
não coloca no ouvido para ver se não parou de funcionar. E o folheto da missa:
a criança pega, corre pra lá e pra cá, limpa o nariz no folheto, não obedece a
mãe...
Isso tudo porque não
acreditamos que Cristo está realmente na eucaristia. É porque não acreditamos
que somos filhos de Deus”.
Em suas
pregações padre Léo se servia dos valores cristãos recebidos na infância, para
demonstrar que o zelo pelas coisas de Deus nasce na família.
“Para
Deus se dá o melhor. Lá no Biguá, ninguém estreava roupa nova se não fosse na
missa. Tinha roupa de missa. Ficava torcendo para ter missa para vestir roupa
nova. E hoje?”
Toda a nossa vida aqui é um chamado à eternidade, quanto
mais a vida de um sacerdote. Padre Léo viveu o amor incondicional, enxergando
no irmão sofrido o próprio Cristo Ressuscitado. Que possamos trazer este exemplo para a nossa
vida, que possamos viver este amor, presente na Eucaristia, com gestos
concretos!
Pai Santo, Pai Querido, Pai Amado, proteja nossos
sacerdotes, enviados e representantes seus para levar a salvação a todos!
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