Conversando com o mais Gentil dos Josés...

Olá povo amado de Deus! Que a paz do Cristo Ressuscitado esteja convosco! Hoje estamos dando início a um projeto novo do nosso blog. Estaremos conversando com o José Gentil ao longo de várias postagens. 

Dessa forma iremos conhecer um pouco mais de sua história, como ele chegou a Comunidade Bethânia, como ele conheceu o Pe Léo. Veremos também a comunidade Bethânia pela ótica de um filho... Espero que vocês gostem dessas conversas, pois através delas com certeza Deus vai derramar muitas bênçãos e graças nos nossos corações.

Jonathan Melo: Olá José, a paz a você meu irmão. Gostaria desde já agradecer a você por ter aceitado o nosso convite em conversar conosco e partilhar seu coração com todos nós! Para iniciarmos bem gostaria de saber quantos anos você tem, onde nasceu e como é a sua família? 

José Gentil: Nasci na pequena cidade de Esperantinópolis, no interior do estado do Maranhão, e venho de uma família bastante humilde. Minha mãe era dona de casa e meu pai marceneiro. Sou o caçula de uma família de sete filhos e nasci em 1968, portanto vou fazer quarenta e quatro anos em março. 

Jonathan Melo: Como foi sua infância, seus estudos, quais eram os sonhos que você tinha? 

José Gentil: Minha infância e adolescência não foi diferente de milhares e milhares de meninos do Nordeste Brasileiro. Cresci tomando banho de rio, subindo em pé de manga, goiaba, e aprontando das minhas, para depois “apanhar” da minha mãe. 

Como vim de família muito pobre, sempre estudei em escolas públicas que eram muito boas naquela época. Meus sonhos de infância eram dois: ser Padre (influenciado sem dúvidas pelo Frei Alberto Beretta, um Padre Capuchinho de minha época, um santo por sinal), e ser escritor. 

Essa coisa de escrever é antiga mesmo, lembro que as minhas redações eram sempre elogiadas pelos meus professores, e quando tinha peça teatral era sempre eu quem as escrevia. 

Jonathan Melo: Muito interessante José. Confesso que sempre quis também ser escritor, eu adorava fazer redações, criar histórias. Já adolescente comecei a ler livros e fui me interessando pela escrita, mas nunca escrevia porque sou péssimo em gramática materna. Ainda cheguei a escrever num blog pessoal por incentivo de algumas pessoas que se identificavam com o que eu escrevia. 

O Robhym sempre quis que eu escrevesse no blog, mas eu sempre fugia, pois é uma responsabilidade imensa. Uma coisa era eu escrever num blog pessoal e outra coisa era escrever num blog que trazia o nome do Pe Léo, um exímio pregador e escritor. Quem conseguiu me fazer escrever no blog foi a Márcia Alencar, mas em outra oportunidade conto sobre isso. 

Jonathan Melo: Qual a formação religiosa que você teve? O que você pensava sobre Deus? 

José Gentil: Minha família sempre foi Católica, mas não de ir à Igreja. Essas coisas de rezar terço e ler a Bíblia eu só aprendi depois de grande. Todavia, meu pai e minha mãe eram de uma honestidade, de uma coerência de vida fora de série. 

Mesmo não sendo de Igreja passaram para mim valores que nem a droga foi capaz de apagar. A visão de Deus que eu tinha quando pequeno era aquela que foi passada para mim, um Deus barbudo, carrancudo, sempre espreitando na esquina pelo meu primeiro erro... 

Jonathan Melo: é uma pena que muitos de nós crescemos com essa imagem de Deus! 

Jonathan Melo: Como foi sua adolescência?

José Gentil: minha adolescência foi dividida em duas etapas, a primeira no Maranhão e o finzinho no Rio de Janeiro. Ambas foram boas, era uma época muita boa (sem saudosismo). 

Jonathan Melo: Você poderia citar algumas das experiências que mais marcaram sua adolescência? 

José Gentil: um dos fatos que marcou minha adolescência foi eu ter me apaixonado perdidamente pela Gloria Pires, paixão platônica é claro (risos). É verdade, ela fazia a novela Dancing Day. Lembro que eu chegava a perder a fome por causa dela e quando ela começou a namorar o Fábio Junior eu queria matar ele (risos). 

O outro fato também foi marcante mais de maneira negativa, foi quando eu conheci a droga aos dezessete anos no Rio de Janeiro. 


Jonathan Melo: Sou muito fã da Glória Pires, mas isso se deveu a novela Mulheres de Areia, Pe Léo que me perdoe, mas essa novela era muito boa (risos). Vamos ficando por aqui hoje, vamos falar melhor sobre a droga na próxima conversa, pode ser? Um abraço fraterno a você!

Abraço fraterno a todos...
Jonathan Melo 09.02.2012
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Um comentário:

  1. Uma boa idéia do pessoal do blog, há muito tempo nós queríamos saber mais sobre a vida desse filho querido do Padre Léo. Vamos ficar no aguardo das póximas postagens.
    Ana e heitor.
    Bragança Paulista-SP

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