É dogma de nossa fé. Esse dogma pronunciado pelo Papa Pio XII, em 1950, declara que Maria não precisou aguardar o final dos tempos para obter a ressurreição corpórea, foi elevada em corpo e alma ao céu. E intercede por nós junto ao seu filho Jesus.

Padre Léo, apaixonado por Jesus e Maria, vem nos falar em seu livro: “Cheia de Graça” sobre essa intimidade: "A diferença infinita que há entre Maria e Jesus não pode nos impedir de perceber e de testemunhar a intimidade profunda, também infinita, que há entre os dois".
E continua, nos convidando a olharmos para Maria como co-redentora: "A ciência diz que qualquer uma outra mulher que tivesse concebido não seria Ele; não seria o sangue dele. O sangue humano que Jesus teve nas veias, o sangue que se transubstancia na Eucaristia, foi recebido única e exclusivamente de Maria. Por isso, ela é co-redentora".
À Luz da Doutrina da Igreja católica e da Sagrada Escritura, padre Léo nos apresenta em seu livro um roteiro, onde seguimos os passos de Maria com seu filho Jesus, unidos no amor e na dor. A discípula, que com gestos e palavras, nos transmite a grande esperança da vida que Jesus veio trazer aos homens.
Maria, a mãe do Redentor, mas também sua cooperadora, a ele intimamente unida na luta e na vitória final: “O útero de Maria foi o lugar escolhido por Deus para celebrar de modo carnal, humano, concreto e material a Nova e Eterna Aliança entre o céu e a terra”.
Olhando para Maria assunta ao céu, a mais perfeita seguidora de Jesus, que possamos ser cristãos autênticos, crescendo na fé e no amor do Pai, do Filho e do Espírito Santo, pois a plenitude da salvação cristã é o corpo glorioso.
Eu Geraldo Soares de Matos. Asino em baixoo todas as palavras doo Padre Leo sobre Maria mae de Jesus e nosa ela a verdadeira mae de todos nos que samos pecadores que ela por intermedio do seu filho Jesus derrame sobre todos suas bensao divina de mae da umanidade que ela posa ser nosa protetora.amem .
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