Pe. Léo fala sobre seu irmão Dodô - Trecho da pregação "Os caixotes das drogas"

"Eu perdi um irmão com 43 anos, no ano passado. Um pai de família que deixou três filhos. E eu cuidei dele nos últimos dias. Dodô era mais forte do que eu. Quando foi sepultado tinha uns trinta e poucos quilos. Não era ele! A gente olhava praquele corpo deformado e dizia: 'Não pode ser ele!'. Bonito. Moreno do olho verde. Lindo! Mas que vitória do encardido! Graças a Deus, nos últimos dias de vida, graças a Irmã Jucelmina, lá do Hospital das Irmãs de Santa Marcelina, em São Paulo, ele se encontrou com Deus. Pude dar o sacramento da Unção dos Enfermos pra ele no dia 10 de dezembro. E ele estava lúcido. Ele ainda me disse: 'Anteontem foi seu aniversário do ordenação, né? E eu era o seu padrinho.' Foi meu padrinho de ordenação. 




Um dos maiores presentes que Deus me deu foi poder dar essa Unção dos Enfermos e absolvição pra ele. Morreu muito bem. Mas é terrível, gente! É terrível ver um homem de 40 e poucos anos destruído, ser sugado pelo encardido. Sugado! Sabe, quando eu eu vejo uma criança com aquele canudinho tomando Coca-Cola? A cachaça é aquele canudinho que o encardido usa para sugar a dignidade da pessoa... A honra da pessoa!"

Padre Léo

Trecho da pregação: Os caixotes das drogas.

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