A nossa primeira vocação é sermos santos, porque Deus é santo
e devemos assumir as qualidades de Deus. Ser santo é fazer a vontade do Senhor
em nossas vidas. É o Espírito Santo que
realiza em nós a santificação. Diante das circunstâncias da vida, seremos
santos ou não, depende de nos abrirmos à ação do Espírito Santo. Ao decidirmos
fazer a vontade do Senhor, Ele nos dará a graça, a capacidade, as ferramentas
para realizarmos a sua obra.
A vocação no sentido de missão se realiza sempre em
construir algo, de acordo com a vontade de Deus. Assim aconteceu com padre Léo
que inspirado pelo Espírito Santo foi chamado a ressuscitar muitos Lázaros, através da Comunidade Bethânia.
Monsenhor Jonas Abib (blog CN), nos fala de
Padre Léo, o padre do Coração de Jesus. Seu testemunho nos emociona e nos faz
acreditar que seja qual for nossa vocação, Deus quer que vivamos em santidade.
“Ele
viu tantos “Cains” matando seus irmãos por meio da droga, da bebida, de uma
vida prostituída. Quantos vivendo como mortos-vivos! Foi justamente
dedicando-se a esses jovens, adultos e até mesmo famílias, que ele realizou uma
verdadeira Bethânia. Não apenas de nome, mas onde havia sempre um “Lázaro” que
precisava ser ressuscitado.
Ele não gostava, de
maneira nenhuma, que se dissesse que era casa de recuperação. Era uma família,
a família Bethânia, onde todos naturalmente foram chamando padre Léo de pai, e
o tratavam como tal. Quis assim dedicar-se totalmente àqueles que estavam sendo
mortos, tornando seu amor concreto, e não apenas teoria.
Ao
mesmo tempo, ele tinha um ardor apostólico evangelizador fora do comum. Ele se
sentia impelido a andar pelo Brasil pregando, evangelizando. Sua vocação
“redespertou-se” quando conheceu a Renovação Carismática e a Canção Nova.
Rapidamente, aproximou-se da Comunidade e nós dele.
Padre Léo era
incansável. Todos os que eram próximos a ele, a família dele, nós também,
dizíamos: ‘Você precisa se poupar, ir mais devagar’, mas ele, com aquele
sorriso meio gozador, dizia: ‘Eu não fui feito para isso. A minha missão não é
essa. Eu preciso viver Bethânia. Eu preciso trabalhar na ressurreição de muitos
Lázaros’.
Digo para Bethânia e
para a Canção Nova, diante da vida dele, do estilo de vida que viveu, nós não
temos o direito de viver de outra maneira a não ser ‘ou santos ou nada!’”
Enfrentamos
desafios constantes, mas a vida está aí para aprendermos a ‘ser santos’. O dom
da santidade é oferecido a cada batizado. Portanto, não há outro caminho: ou
assumimos a santidade ou seremos nada. Deus espera nossa decisão.
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