Amor nunca morre de morte natural: é sempre assassinado!

"Algumas realidades espirituais cegam o casal. O desleixo. Eu tenho muita tristeza quando vejo falar no mito do amor eterno. Eu queria dizer a vocês: o amor jamais é eterno! O amor nasce, cresce, dá frutos, e se não for cuidado, morre. Amor morre. E é bom lembrar: amor nunca morre de morte natural. Amor morre assassinado. A arma mais tenebrosa que assassina o amor chama-se negligência. Cegueira. Não se cultiva mais o amor. Não alimenta o amor. Não renova o amor. Não purifica o amor. 




O Catecismo deixa bem claro que Jesus veio restaurar, curar, purificar e elevar o amor humano. O Catecismo afirma com todas as letras que o sacramento do matrimônio é o amor humano, próprio de um homem e de uma mulher, revestido com a graça de Deus. Mas é a partir do humano. Deus não contradiz o humano. É um sacramento que se realiza na carne, no espírito, na afetividade. Mata-se o amor pela negligência. A negligência da palavra, que eu falava antes... De não externalizar mais a alegria e gratidão de conviver com essa pessoa que está há tanto tempo em minha vida!"

Padre Léo

Trecho da pregação Saborear o amor 

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