Orando e aprofundando a cura interior

48ª Semana:

Gl 5, 16-25: 

A cura interior é um processo contínuo e constante. Não se reduz a um momento de oração apenas, trata-se de viver segundo Deus. Por isso Paulo nos convida: "Deixai-vos conduzir pelo Espírito, e não satisfareis aos apetites da carne".

Os desejos humano dominados pelo Inimigo são sempre contrários aos desejos do Espírito. Quando resistimos ao Espírito Santo, não fazemos o que desejamos em Deus e acabamos por produzir as obras do maligno: "fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes".

Pela cura interior e pela obediência a Deus e desobediência ao Inimigo, passamos a produzir em nós os frutos da acolhida: "caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura, temperança. Contra estas coisas não existe lei.

"Pois os que são de Jesus Cristo crucificaram a carne com as paixões e concupiscências. Se vivemos pelo Espírito, andemos também de acordo com o Espírito".


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Um comentário:

  1. Já faz algum tempo que me tornei seguidor deste blog, devido ao amor e admiração pelo saudoso padre Léo.
    Hoje, poerém, quero deixar, aqui, um dos meus poemas e um convite para uma visita aos meus cantinhos.

    O SIM

    Que seria de mim, Maria,
    Que seria de mim, se não tivesses
    dito aquele Sim?

    Que seria de mim, se diante daquele Anjo,
    tivesses escolhido o casamento planejado,
    negado, assim, o projeto
    criado para ti, a favor de mim?

    Pobre de mim, se Gabriel entristecido,
    retornasse, cabisbaixo, coração ferido:
    "Senhor, não consegui"!

    Pobre de mim, se Ele não nascesse,
    Se Deus reafirmasse
    o Seu desistir!

    Ai demim, se Tu, Jesus,
    não viesses, dando-me a vida,
    como destes
    e, por mim, não sofresses, aqui.

    Seria minha aquela cruz,
    nunca veria a Tua Luz,
    Pois, jamais suportaria
    tanta dor, em mim.

    Teria as mãos cravejadas
    E, sob chicotadas,
    cuspiriam no meu rosto.

    Pobre de mim Senhor...

    (veja mais em http://eueocanto.blopgspot.com)
    Paz!

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