Somos instrumentos da Misericórdia de Deus, assim como
padre Jonas, hoje, Monsenhor Jonas Abib, na vida do padre Léo. Laços fortes de
uma amizade eterna foi se concretizando, quando sentiu no coração o chamado de
Deus e o convite para evangelizar na Canção Nova. Nunca o padre Léo
teria imaginado por onde iria a sua vida. O fato é que essa união o amadureceu
e o preparou para a sua missão.
“Acabei me
tornando referência para ele. Ele olhava para mim para poder ser um missionário
melhor, para pregar melhor... Independente de mim, foi a graça de Deus que agiu
nele. Embora fosse da Congregação, da Comunidade Bethânia, tornou-se da família
Canção Nova”.
A vida do padre Jonas foi uma inspiração e força para a
sua vida.
“O padre Léo sabe
disso, eu assumo: primeiro e depois que seu pai faleceu.’Eu sou seu pai’”.
Quando admiramos uma pessoa buscamos imortalizar os seus
gestos, suas expressões... Padre Jonas se encantava com cada pregação,
percebendo nele toda a sabedoria de Deus.
“Eu acompanhava
com muita atenção as palestras do padre Léo, porque eu via aquilo que o
Evangelho fala: “Conhecereis a verdade...”.
Não apenas saboreava, assimilava
aquelas palavras, se faziam bem para o povo, muito mais para mim. Posso
dizer que eu crescia ouvindo suas
pregações”.
Deus que dá sentido à vida do homem, dá também sentido à
doença e ao sofrimento.
“Durante aquele Acampamento de Carnaval eu vi o padre Léo frágil na pregação. Fez a primeira com dificuldade, não completou a segunda... Nós que conhecemos o padre vimos que não estava bem e já o socorremos, embora não quisesse”.
“Durante aquele Acampamento de Carnaval eu vi o padre Léo frágil na pregação. Fez a primeira com dificuldade, não completou a segunda... Nós que conhecemos o padre vimos que não estava bem e já o socorremos, embora não quisesse”.
Padre Léo percorreu um caminho através do qual teve a
oportunidade de poder entrar em comunhão íntima com o Pai e testemunhar o seu
amor de verdade.
“Assumimos o padre
Léo, tanto materialmente, espiritualmente, e principalmente afetivamente. Tanto
quanto possível pude ficar no hospital, assim como o Eto e a Luzia, para que
nada lhe faltasse”.
É possível acolher a morte como expressão de amor, de
entrega e de perdão. Desejoso de ministrar a Unção dos enfermos, padre Jonas
não encontrou a oração. Abriu o livrinho na página onde dizia: “Ao doente em perigo iminente de morte”.
Nesse caminho, onde se cultiva as amizades, fortalecendo
o amor de Deus, Monsenhor Jonas vai dizer hoje, assim como o profeta: “Eu amei você com amor eterno: por isso
conservei o meu amor por você” (Jer 31,3).
Trechos extraídos do DVD “Corações ao alto”- testemunho
do Monsenhor Jonas Abib.
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