A alegria de ser Canção Nova!

“Obrigado por ter me ajudado a cantar a vida e ser Canção Nova para o mundo!”(padre Léo).

 

Somos instrumentos da Misericórdia de Deus, assim como padre Jonas, hoje, Monsenhor Jonas Abib, na vida do padre Léo. Laços fortes de uma amizade eterna foi se concretizando, quando sentiu no coração o chamado de Deus e o convite para evangelizar na Canção Nova. Nunca o padre Léo teria imaginado por onde iria a sua vida. O fato é que essa união o amadureceu e o preparou para a sua missão.

“Acabei me tornando referência para ele. Ele olhava para mim para poder ser um missionário melhor, para pregar melhor... Independente de mim, foi a graça de Deus que agiu nele. Embora fosse da Congregação, da Comunidade Bethânia, tornou-se da família Canção Nova”.

A vida do padre Jonas foi uma inspiração e força para a sua vida.
“O padre Léo sabe disso, eu assumo: primeiro e depois que seu pai faleceu.’Eu sou seu pai’”.

Quando admiramos uma pessoa buscamos imortalizar os seus gestos, suas expressões... Padre Jonas se encantava com cada pregação, percebendo nele toda a sabedoria de Deus.
“Eu acompanhava com muita atenção as palestras do padre Léo, porque eu via aquilo que o Evangelho fala: “Conhecereis a verdade...”. 
Não apenas saboreava, assimilava aquelas palavras, se faziam bem para o povo, muito mais para mim. Posso dizer  que eu crescia ouvindo suas pregações”.

Deus que dá sentido à vida do homem, dá também sentido à doença e ao sofrimento.
“Durante aquele Acampamento de Carnaval eu vi o padre Léo frágil na pregação. Fez a primeira com dificuldade, não completou a segunda... Nós que conhecemos o padre vimos que não estava bem e já o socorremos, embora não quisesse”.

Padre Léo percorreu um caminho através do qual teve a oportunidade de poder entrar em comunhão íntima com o Pai e testemunhar o seu amor de verdade.
“Assumimos o padre Léo, tanto materialmente, espiritualmente, e principalmente afetivamente. Tanto quanto possível pude ficar no hospital, assim como o Eto e a Luzia, para que nada lhe faltasse”.

É possível acolher a morte como expressão de amor, de entrega e de perdão. Desejoso de ministrar a Unção dos enfermos, padre Jonas não encontrou a oração. Abriu o livrinho na página onde dizia: “Ao doente em perigo iminente de morte”.

Nesse caminho, onde se cultiva as amizades, fortalecendo o amor de Deus, Monsenhor Jonas vai dizer hoje, assim como o profeta: “Eu amei você com amor eterno: por isso conservei o meu amor por você” (Jer 31,3).

Trechos extraídos do DVD “Corações ao alto”- testemunho do Monsenhor Jonas Abib.









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